*-*Sou esposa e mãe, quero ser companheira e amiga sempre*-*

Sou dona de casa, amo o que faço sou dedicada a manter bonito e organizado nosso lar "Doce Lar". Adoro decoração, sou muito criativa, amo fazer fotos. Tenho temperamento forte, mas sou sensata. Só apoio a atitude da outra pessoa se o que Esta fizer não prejudicar a vida de terceiros, e se não concordo digo NÃO com certeza, e coloco minha posição mas minha sinceridade faz com que os meus achem que estou contra Eles. Mas sabemos que lutamos contra o Pecado e nunca contra o pecador. Sou muito emotiva e sensível. Também faço parte das pessoas que Creêm em Deus acima de tudo e temem ao Senhor. Por amor procuro praticar os ensinamentos de Jesus e assim viver bem com todos, na humildade e na verdade, na justiça e na paz. Amo Minha Família, pois foi Deus quem me deu. Tudo que sou e o que tenho provêm da Misericórdia do Senhor. Sou amadora neste mundo virtual e estou conectada com um pouco de tudo, Amo Ler e Escrever. E agora neste ano de 2014 estou me aventurando nas COSTURICES!!! Ganhei uma Máquina e estou amando esta nova arte ♥ meus dias servem para emendar alegria e beleza, nas novas peças que construo!!!

quarta-feira, 25 de abril de 2012



Doe sorrisos, receba alegria 
Ofereça esperança, tenha a vitória 
Dê compreensão, conquiste gratidão 
Apresente limites, obtenha o respeito 
Entregue carinho, ganhe amor 
Experimente e depois me diga se essas 
trocas valem a pena. 

 ((Sílvia Mello))
   

Boletim informativo semanal


Padre Reginaldo Manzotti - boletim informativo semanal

Filhos e filhas,

Começo o boletim de hoje agradecendo todas as demonstrações de afeto pelo meu aniversário, que comemorei neste dia 25 de abril. Guardo, com muita ternura, as palavras e gestos de carinho que me foram enviados. Muito obrigado!
Quando completamos mais um ano de vida, geralmente pensamos no nosso passado e de como chegamos até aqui, no presente. Assim, penso muito também em como a minha família foi importante na minha formação, na pessoa que sou hoje. O exemplo que vi no meu pai e na minha mãe, de pessoas honestas e trabalhadoras, me fez comprometido com o meu trabalhado de evangelização.
Por isso, gostaria de ressaltar a importância da família na educação dos filhos. O dever de educar pertence, primariamente, à família. É dever dos pais transmitir aos filhos valores da vida e criar um ambiente que favoreça a completa educação pessoal e social deles.
Deus abençoe você e sua família.
Padre Reginaldo Manzotti








 

Padre Reginaldo Manzotti em Uberlândia (MG)

Cerca de 25 mil fiéis participaram da Santa Missa, presidida pelo padre Edvaldo Pereira de Sousa e animada pelo padre Reginaldo Manzotti, no domingo (22 de abril), em Uberlândia (MG). O evento, promovido pela Rádio América AM 580 e Comunidade Vida Nova, foi realizado no Parque de Exposições do Camaru e, após a celebração, padre Manzotti apresentou o show de lançamento do CD "Em Deus Um Milagre".








 

Agenda

- 28 de abril (sábado) - às 23h20, São Luis (MA) - Padre Reginaldo Manzotti participa do Bote Fé São Luis - evento de acolhida da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da Juventude. O sacerdote apresenta o show "Em Deus Um Milagre" na Praça Maria Aragão, no Centro Histórico da cidade. Evento aberto ao público.
- 29 de abril (domingo) - às 19h, Balsas (MA) - Missa e show "Em Deus Um Milagre", com padre Reginaldo Manzotti, na avenida Raimundo Felix, em frente ao Estádio Cazuza Ribeiro. Haverá arrecadação de alimentos no local. Evento aberto ao público.
- 1° de maio (terça-feira) - às 10h, São José dos Pinhais (PR) - Padre Manzotti preside a Missa do Trabalhador durante o 1° de Maio Solidário no Parque São José dos Pinhais. A organização pede a contribuição de 1kg de alimento não perecível (exceto sal) ou agasalho para a participação nos sorteios promovidos pela Força Sindical do Paraná durante o evento. Mais informações http://www.fsindical.com.br.
- 11 de maio (sexta-feira) - às 20h, São Paulo (SP) - Santa Missa e bênção de cura e libertação com o Santíssimo Sacramento no Santuário São Judas Tadeu, no Jabaquara. Agendar caravanas: (11) 3504-5700.



domingo, 15 de abril de 2012

Viver em Deus: A devoção à Divina Misericórdia

Viver em Deus: A devoção à Divina Misericórdia: Web Tv Cn Site: Webtvcn.com Editado por Henrique Guilhon

DIVULGUEM !!!

TV DA DIVINA MISERICÓRDIA DIRETO DE CURITIBA

http://www.tvdivinamisericordia.com.br

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Santa Faustina


Secretária da Misericórdia Divina

O século XX foi um dos períodos mais contraditórios da história humana. De um lado, grandes avanços nos mais variados campos do saber (biologia, física, tecnologia etc.); a Igreja Católica, por sua vez, viveria uma nova primavera em diversos âmbitos (bíblico, litúrgico, pastoral etc.). Por outro lado, deparamo-nos com o crescimento do agnosticismo e a proliferação das seitas; com enormes atrocidades, de proporções quase universais; milhões e milhões foram brutalmente dizimados em dezenas de guerras, bem como em carestias, pestes e catástrofes, em parte frutos da ganância e arrogância de alguns poucos.
Ao mesmo tempo, é o século de cristãos de grande envergadura, como os Papas S. Pio X, o Beato João XXIII e o Servo de Deus João Paulo II, S. Gemma Galgani e Madre Teresa de Calcutá, os santos Padres Pio e Maximiliano Kolbe, ou como os pastorinhos de Fátima. É o século outrossim de uma das maiores místicas da história do cristianismo, Santa Faustina Kowalska. Mística pois deixou-se invadir pelo mistério do amor divino, no dia a dia de uma vida escondida e laboriosa. A partir dela nasce uma nova espiritualidade, centrada na Divina Misericórdia. Eis em breves linhas um pouco da sua vida.

Origens

Faustina nasceu na aldeia de Glogowiec, distrito de Turek, prefeitura de Poznan (atualmente Swinice Warckie, principado de Konin), na Polônia, no dia 25/08/1905. Naquela época a Polônia estava sob o domínio russo. Ela é a terceira de dez filhos do casal Estanislau Kowalska e Mariana Babel, que cuidam de 5 hectares de terra (e 3 vacas!). As duas primeiras gravidezes foram muito cansativas; por isso, a terceira foi esperada com preocupação, mas tudo correu bem.
Dois dias depois do nascimento a menina foi batizada, na paróquia de Swinice Warckie (dedicada a S. Casimiro), com o nome de Helena Kowalska. Deus os abençoou com outros sete filhos. “A Helena, minha filha abençoada, santificou o meu ventre”, dirá a mãe após a sua morte. Sabemos bem pouco acerca das origens desta futura santa. As principais fontes são o seu Diário e o relato de algumas testemunhas.
Por exemplo, a sua casa, com paredes de pedra e poucos móveis, é composta por 2 divisões, separadas por um corredor. O pavimento é de terra e as paredes não são rebocadas nem caiadas. A mãe faz queijo com grande perfeição. Todas as noites rezam o terço e dão graças por tudo o que têm.
Seu pai, Estanislau, lavrador e carpinteiro, era muito piedoso. Freqüentava sempre as Missas dominicais e cantava todos os dias o ofício da Imaculada Conceição, bem como o hino matinal. Na Quaresma, cantava as lamentações da Paixão. Era muito exigente com os filhos, e por isso Helena desde os 9 anos ajuda nos serviços da casa – debulhando o trigo, levando as vacas para o pasto e ajudando na cozinha. A mãe era uma boa mulher, muito dedicada e trabalhadora, particularmente sensível com os pobres. Assim se vai moldando o caráter de Helena (Dr. H. W.,Irmã Faustina. Apóstola da Divina Misericórdia, Loyola, S. Paulo, 1983, p. 30).

Vocação

A vida espiritual de Helena começara cedo. Em seu Diário escreve: “Quando eu tinha sete anos ouvi pela primeira vez a voz de Deus na minha alma”. Depois da preparação recebida do Pároco, Pe. Romano Pawlowski, em 1914 faz a Primeira Comunhão, momento que muito lhe marcou: “Eu estou contente porque Jesus veio ter comigo e agora posso caminhar com Ele”. A oração se torna mais assídua e fervorosa. A mãe a encontrou várias vezes ajoelhada no chão, principalmente de noite. Helena lhe explicava: “tenho certeza de que é o meu Anjo que me acorda”.
Os pais não aceitam facilmente a vocação da filha Helena. Em 1920 e 1922 a jovem lhes pede permissão para entrar no convento, mas os pais o recusam. Não possuem recursos para lhe dar o dote necessário, estão mergulhados em dívidas – e, acima de tudo, estão muito ligados à filha. Neste período recebeu o sacramento da Crisma, em Aleksandrów (1921). De modo especial a adolescente escuta com atenção as homilias dominicais, repetindo-as durante a semana, e também a leitura da Bíblia feita pelo seu pai, que mantém em casa uma pequena biblioteca.
Com dificuldades Helena iniciou os seus estudos (1917). É obrigada a interrompê-los a fim de poder trabalhar como empregada doméstica. Aos 14 anos disse à mãe: “Papai trabalha muito e eu não tenho com que me vestir aos domingos; sou a mais mal-apresentada de todas as moças. Irei trabalhar para ganhar alguma coisa”. O desejo de se consagrar totalmente a Deus lhe acompanha, mas, ante as dificuldades, por um tempo Helena desiste da idéia. Entrega-se, então, à “vaidade da vida”, aos “passatempos”, como anos depois escreveria em seu Diário.
Deus, porém, não volta atrás. Estando um dia num baile com sua irmã, uma visão de Cristo Sofredor interpela a jovem Helena: “Até quando hei de ter paciência contigo e até quando tu Me desiludirás?” (Diário, 9). Decide entrar no convento. Bateu em várias portas até ser acolhida no dia 1º/08/1925 na clausura do convento da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia, em Varsóvia. Foi tentada a deixar essa comunidade várias vezes, mas Jesus lhe apareceu e exortou: “Chamei-te para este e não para outro lugar e preparei muitas graças para ti” (D. 19).

Revelações

Dentro da Congregação Helena recebeu o hábito e o nome de Irmã Maria Faustina, em 1926. Dois anos depois faria a primeira profissão dos votos religiosos. Em sua vida exterior nada deixava transparecer da sua profunda vida espiritual, que haveria de incluir as graças extraordinárias da contemplação infusa, o conhecimento da misericórdia divina, visões, aspirações, estigmas escondidos, o dom da profecia e discernimento, e o raro dom dos esponsais místicos (D. 1056). Com humildade exerceu as funções de cozinheira, jardineira e até de porteira. Cumpria fielmente as regras de sua comunidade, em espírito de recolhimento mas sem nenhum desequilíbrio, deixando ao mesmo tempo transparecer serenidade e benevolência. Um sonho a movia – viver plenamente o mandamento do amor:
“Ó meu Jesus, Vós sabeis que desde os meus mais tenros anos eu desejava tornar-me uma grande santa, isto é, desejava amar-Vos com um amor tão grande com que até então nenhuma alma Vos tinha amado” (D. 1372).

O Senhor a escolhe para uma missão especial. Depois de atravessar pela “noite escura” das provações físicas, morais e espirituais, a partir de 22/02/1931, em Plock,o próprio Senhor Jesus Cristo começa a se manifestar à Irmã Faustina de um modo particular, revelando de um modo extraordinário a centralidade do mistério da misericórdia divina para o mundo e a história– presente em todo o agir divino, particularmente na Cruz Redentora de Cristo – e novas formas de culto e apostolado em prol desta sua divina misericórdia. Descreve esta primeira visão:
“Da túnica entreaberta sobre o peito saíam dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. (...) Logo depois, Jesus me disse: Pinta uma Imagem de acordo com o modelo que estás vendo, com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós” (D. 47).

Jesus insistirá particularmente no seu desejo de instituir uma Festa em honra da Divina Misericórdia para toda a Igreja, o que haveria de se cumprir somente a partir do ano 2000. Todas estas vivências se encontram relatadas em seu famoso Diário, escrito entre 1934-1938 sob a orientação dos Padres Miguel Sopocko e Andrasz SJ, o primeiro deles beatificado a 28/09/2008.
Segundo um dos mais famosos estudiosos do mesmo, Pe. Ignacy Rózycki, no Diário – e numa das Cartas de Santa Faustina – encontramos, dentre outros, 83 revelações particulares especiais sobre o mistério e o culto da Divina Misericórdia. Ao longo do Diário descobrimos que Jesus a escolhe como secretária, apóstola, testemunha e dispensadora da divina misericórdia(nn. 965; 1142; 400; 570). Já pode ser considerado como um dos clássicos da espiritualidade católica, ao lado de História de uma alma, A prática do amor a Jesus Cristo, Filotéia e outros.

Páscoa

Assim como na vida de Santa Teresinha, Jesus pede também à Santa Faustina que se ofereça como vítima pelos pecadores. É a graça de poder viver aquilo que diz o Apóstolo: Completo em minha carne o que falta das tribulações de Cristo pelo seu Corpo, que é a Igreja(Cl 1,24; cf. Flp 1,20; 2Cor 12,10). Na Quinta-feira Santa de 1934, Jesus lhe revela o seu desejo que se entregue pela conversão dos pecadores. A este desejo Irmã Faustina respondeu prontamente com um ato de consagração no qual se oferece voluntariamente pelos pecadores. Desde essa ocasião, os sofrimentos que oprimiriam a religiosa polonesa foram a prova de que sua oferta fora aceita pelo Senhor.
Irmã Faustina levava uma vida muito austera, já antes de entrar no convento. Não perdia nenhuma oportunidade em oferecer suas penas pela conversão dos pecadores. Nos últimos anos de sua breve vida aumentaram os seus tormentos interiores e os padecimentos do organismo. Desenvolve-se uma tuberculose que lhe atacou os pulmões e os intestinos. Muito fraca, é levada ao convento Jósefów. Segundo um costume da comunidade, pede perdão às coirmãs pelas faltas cometidas – e afirma que morreria treze dias depois. Ao Pe. Sopocko diz (26/09): “Perdoe-me, padre, agora estou ocupada no colóquio com o Pai Celeste. Aquilo que tinha para dizer, já disse”.
No dia da sua morte ela recebe o viático do Pe. Andrasz. Pede mas logo recusa uma injeção, dizendo: “Deus exige sacrifício”. Plenamente unida a Deus, na presença da irmã Ligoria, erguendo os olhos para o céu, Irmã Faustina falece com fama de santidade às 22h45min do dia 5/10/1938, com apenas 33 anos de vida. O seu corpo foi depositado no cemitério do convento em Cracóvia-Lagiewniki.
A situação na Europa se agravava. Hitler havia invadido a Áustria (11/03/1938). A Polônia entra num período tempestuoso quando Berlim e Moscou dividiram o seu território (22/09/1939). Irmã Faustina rezava pela Polônia. Em setembro de 1938, a jardineira irmã Klemensa foi visitá-la no hospital. Faustina estava reduzida a pele e ossos. Klemensa lhe perguntou: “O senhor Jesus te disse se haverá guerra?”. – “Haverá guerra”, respondeu ela. E depois acrescentou: “...A guerra durará muito tempo, haverá muitas desgraças. Sofrimentos terríveis cairão sobre as pessoas” (in Bergadano, Elena, Faustina Kowalska. Mensageira da Divina Misericórdia, Paulinas, S. Paulo, 2006,p. 81).
Há inúmeros relatos de graças alcançadas por sua intercessão a partir da morte da Ir. Faustina. Um deles se refere a um fato ocorrido durante a II Guerra, assinado por Miquelina Niewiadomska em Varsóvia, ano de 1946:
“Como mensageira do exército clandestino da Polônia, levava um dia um maço de jornais e documentos importantes da imprensa subterrânea, num cesto vulgar, aberto, de modo a não chamar a atenção. Numa paragem, o tranvia [transporte] foi abordado pela polícia da Gestapo, que começou a inspecionar os passageiros. Antes que eu desse conta, estava a meu lado. Apanhada de improviso, sabia que não tinha maneira de escapar e deitei o cesto no chão. O que estava dentro caiu, com o livrinho intitulado ‘Jesus, eu confio em Vós’ por cima de tudo. Um dos policiais baixou-se para o apanhar e em voz baixa segredou-me: ‘E eu também confio n’Ele’, e, voltando-se, permitiu que eu apanhasse os papéis” (in Andrasz-Sopocko, A misericórdia de Deus. A única esperança da humanidade, 2ª ed., Tipografia Porto Médico L.da, Porto, 1956, pp. 88s).

O processo informativo para a canonização da Irmã Faustina se iniciou em 1965. O Cardeal Karol Wojtyla o encerra com uma sessão solene no dia 20/09/1967. Anos depois (1978) Karol Wojtyla se tornaria o Papa João Paulo II, e por suas mãos Irmã Faustina seria beatificada (1993) e canonizada (2000), tornado-se assim a primeira santa canonizada no III Milênio cristão. O milagre que permitiu a sua canonização foi a cura do Pe. Romualdo P. Pytel que sofria de “estenose aórtica predominante, calcificada e localizada na bicúspide, com insuficiência aórtica associada, e descompensação cardíaca esquerda” (in Laria, Raffaele, Santa Faustina e a Divina Misericórdia, Paulus, Apelação, 2004, p. 84). A data de sua celebração litúrgica é o dia 5 de outubro, que marca seu nascimento para o céu.

Caro devoto e apóstolo de Jesus Misericordioso:
Se você deseja conhecer mais sobre a vida desta grande cristã, adquira o Diário de Santa Faustinae a biografia escrita por Sophia Michalenko, intitulada: Misericórdia – Minha Missão, através do nosso Apostolado.

“A Misericórdia é o maior atributo de Deus” (D. 611)
Santa Faustina Kowalska: rogai por nós!

http://www.misericordia.org.br

Mãe da Misericórdia


Existe uma íntima relação entre Maria Santíssima, a Mãe de Jesus, o mistério da misericórdia divina e a prática da misericórdia. Maria está desde a sua concepção envolta na misericórdia infinita do Pai, pelo Filho e no Espírito (preservada do pecado e do demônio), ao mesmo tempo em que o seu agir – antes e depois da sua Assunção – está assinalado pelo amor efetivo aos seres humanos (especialmente pelos pecadores e sofredores).

Oficialmente a Igreja Católica aprovou a 15/8/1986 o formulário da Missa Votiva “Santa Maria, Rainha e Mãe de Misericórdia”, importante marco para a história de sua veneração – sem nos esquecermos que a 30/11/1980 o Papa João Paulo II destacara na sua Encíclica Dives in misericordia que Maria é a “pessoa que conhece mais a fundo o mistério da misericórdia divina” (n. 9). Anos depois o Catecismo da Igreja Católica (1997) dirá que ao rezar na Ave-Maria: “rogai por nós, pecadores”, estamos recorrendo à “Mãe da misericórdia” (n. 2677).

A invocação “Salve, Rainha de misericórdia” se encontra pela primeira vez com o Bispo Adhémar, de Le Puy (+ 1098); destaca a qualidade do olhar materno de Maria: “esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei”, e conclui com o sentido desta sua misericórdia: “ó clemente, ó piedosa, ó doce, Virgem Maria”. Já o título “Mãe de Misericórdia” se crê que foi dado pela primeira vez a Maria por Santo Odão (+942), abade deCluny. “Ego sum Mater misericordiae” (Eu sou a Mãe de Misericórdia), Maria lhe teria dito em sonho.

No mundo oriental podemos encontrar testemunhos ainda mais antigos. O padre oriental da Tiago de Sarug (+521), aplicou a Maria explicitamente o título de “Mãe de misericórdia” (Sermo de transitu), o que é por muitos considerado como sua primeira atribuição em absoluto.

Relação com a Mensagem da Divina Misericórdia

Em Vilna, capital da Lituânia, se venera a imagem da Mãe da Misericórdia de Aušros Vartai (Portal da Aurora) desde 1522, localizada numa das entradas do antigo muro. Em 1773 o Papa Clemente XIV concedia indulgências a quem rezasse ali com devoção, e em 1927 o Papa Pio XI permitiu que a pintura fosse solenemente coroada com o título de Maria, Mãe de Misericórdia. Sua festa é celebrada a 16 de novembro.

Em nossos tempos, Santa Faustina Kowalska†, mística polonesa, nos repropõe a centralidade da Divina Misericórdia para a fé e a vida da Igreja, recorrendo a Maria Santíssima como Mãe da Misericórdia, padroeira da Congregação religiosa a que pertencia (cf. Diário 79, 449, 1560), cuja festa celebravam (a Congregação) em 5 de agosto. Por Providência divina, a primeira vez em que a imagem de Jesus Misericordioso foi publicamente venerada foi justamente em Vilna (cf. Diário, 417).

Em qual sentido podemos proclamar Maria como Mãe de misericórdia? Sem cometer o grave equívoco de pensar que a misericórdia é reservada a Maria e a justiça a Jesus (como muitos medievais chegaram a pensar), o título “Mãe da Misericórdia” ou “Mãe de misericórdia” assim se justifica: Maria é a mulher que experimentou de modo único a misericórdia de Deus – que a envolveu de modo particular desde a sua Imaculada Conceição, passando pela Anunciação, como discípula fiel do seu Filho, até o grande momento da Sua Páscoa (paixão, morte, ressurreição, glorificação e Pentecostes). Ela é kecharitoméne, “cheia de graça”, ou seja, totalmente transformada pela benevolência divina (cf. Ef 1,6).

Maria é a mãe que gerou a misericórdia divina encarnada – graça extraodinária que coloca a jovem Maria, a partir da Encarnação do Filho de Deus, numa relação inimaginável de intimidade com o próprio “Pai das misericórdias” (2Cor 1,3). A partir do seu “eis-me aqui” e o seu “faça-se”, a misericórdia divina se faz carne e entra na história!

Maria é a profetisa que exalta a misericórdia de Deus – pois no seu cântico o “Magnificat” por duas vezes – unida ao Filho do Altíssimo e ao seu Espírito – ela louva ao Pai misericordioso: “a sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que o temem”; “socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia” (Lc 1,50.54).

Maria é a intercessora incansável do povo de Deus – elevada aos Céus em corpo e alma, Maria não deixa de apresentar as necessidades dos fiéis ao seu Filho, a quem rogou pelos esposos de Caná, quando vivia na terra (cf. Jo 2,1ss). Ela “continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna”, ensina o Concílio Vaticano II (Lumen gentium, n. 62), praticando assim a misericórdia, sobretudo para com os que padecem dos males da alma (pecadores), mas também do corpo (todos que sofrem).

Maria é a apóstola incansável da misericórdia divina – com a permissão e o envio do seu Filho, Maria visitou inúmeras vezes os seus filhos ainda peregrinos neste mundo, o que podemos contemplar nas aparições que já gozam de beneplácito eclesial (Guadalupe, La Salette, Lourdes, Knock, Fátima etc.), convidando a todos a se aproximarem do “trono da graça” que é o seu Filho. Com o seu coração compassivo de Mãe, não poderia permanecer indiferente às mazelas dos seus filhos neste vale de lágrimas!

A Mãe de Jesus e nossa merece, portanto, ser honrada como Mãe da Misericórdia e Mãe de misericórdia! Ó Maria, Mãe que experimentastes e gerastes a Misericórdia, Mãe que proclamais e exerceis a misericórdia, fazei de nós autênticos apóstolos deste mesmo mistério de amor em nossos tempos. Amém.

A Festa da Misericórdia


Quero convidar você, caro leitor, a refletir sobre a Festa da Misericórdia Divina, celebrada oficialmente na Igreja, a partir do ano 2000, no Domingo após a Páscoa. Certamente não se pode esgotar aqui o tema, visto que o próprio Jesus já nos ensinou que “A Minha misericórdia é tão grande que, por toda a eternidade, nenhuma mente, nem humana, nem angélica a aprofundará” (Diário de Santa Faustina, 699). Quero apenas oferecer alguns elementos para sua reflexão e oração, no empenho de permitir que você possa cada vez mais experimentar em sua vida as graças abundantes do coração misericordioso de Jesus. Minha proposta é meditar justamente o parágrafo 699 do Diário, de onde retiramos a citação anterior. Eis o que Jesus disse a Santa Faustina, naquela ocasião:

“Minha filha, fala a todo o mundo da Minha inconcebível misericórdia. Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e das penas. Nesse dia, estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de Mim, ainda que seus pecados sejam como o escarlate. A Minha misericórdia é tão grande que, por toda a eternidade, nenhuma mente, nem humana, nem angélica a aprofundará. Tudo o que existe saiu das entranhas da Minha misericórdia. Toda alma contemplará em relação a Mim, por toda a eternidade, todo o Meu amor e a Minha misericórdia. A Festa da Misericórdia saiu das Minhas entranhas. Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa. A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à fonte da Minha misericórdia”.

Sem dúvida, como você pode notar, trata-se de um trecho relativamente pequeno, mas de conteúdo muito denso. É próprio de Jesus falar desse modo. No Evangelho temos inúmeros exemplos de passagens em que Jesus, em poucas palavras, preenche nossa mente e nosso coração com a sabedoria do alto. Um bom exemplo disso são as parábolas. Procuremos, então, compreender passo a passo o sentido profundo dessa palavra de Jesus.

“A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à fonte da Minha misericórdia” - Por fim, Jesus faz essa declaração que nos deixa ainda mais surpresos. O desejo de paz, tão forte no coração de todas as pessoas, sobretudo nesse período da história humana em que tantos conflitos armados e tanta violência assolam o nosso planeta, só será plenamente satisfeito quando nós nos voltarmos à fonte da Misericórdia Divina. Não há outro caminho para a paz. Os homens tentam construir a paz sem Deus, nós também tentamos às vezes construir nossa vida sem Deus, mas assim nunca chegaremos à verdadeira paz. No Evangelho de São João, lemos: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo dá” (Jo 14,27). E ainda, depois da ressurreição, Jesus aparece aos discípulos, escondidos no cenáculo, e lhes diz duas vezes: “Paz a vós” (Jo 20, 19-20). A Misericórdia Divina é o verdadeiro caminho para a paz.


Caro leitor(a), como eu disse no início, este artigo não encerra o assunto, mas é apenas um convite para você aprofundar dia-a-dia a mensagem apresentada. Que Jesus Misericordioso nos ajude a compreender o sentido profundo da Festa da Misericórdia e a viver cada dia mais à sombra do seu amor!

Pe. Ednilson de Jesus, MIC
Pároco e Reitor do Santuário da Divina Misericórdia
http://www.misericordia.org.br

Artigo publicado na Revista Divina Misericória, nº 2 - abril de 2008.

Torne-se um assinante da Revista Divina Misericórdia e contribua com as obras do Santuário da Divina Misericórdia!

Fui no salão e cortei meus cabelos...

Eles estavam assim até o mês passado... mas estavam caindo demais e resolvi corta-los
  




 Agora estão assim mais curtos e bem desfiado, 
 super leve e fácil de arrumar,
 GOSTEI MUITO!!!




Devemos agradecer as pessoas que nos fazem felizes...
São elas os jardineiros encantadores que fazem nossas
almas florescerem.

((Marcel Proust))

Será preciso mais uma noite escura
para me fazer desistir
Será preciso mais que uma palavra áspera
para me fazer calar
Será preciso mais que uma ventania doida
para me despertar medo
Hoje decidi seguir em frente
e viver a vida como ela pede.

((Sílvia Mello))

Boletim Informativo


Padre Reginaldo Manzotti - boletim informativo semanal

Filhos e filhas,

Neste domingo (15 de abril), celebraremos a Festa da Misericórdia. Quando eu conheci a devoção de Jesus Misericordioso, através do Diário de Santa Faustina Kowalska, confesso que fui tocado profundamente. E como não ficar apaixonado quando nos deparamos com a imensa misericórdia de Deus?
O próprio Jesus manifestou o desejo de que esta festa acontecesse no primeiro domingo depois da Páscoa (Diário 50) e que seria um dia de muitas graças derramadas: "Desejo que a Festa de Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Nesse dia estão abertas as entranhas da minha Misericórdia. Derramo todo o mar de graças nas almas que se aproximarem da fonte da minha Misericórdia." (Diário, 699).
Por isso, transcrevo aqui, como disse no "Sinais do Sagrado", a oração da Divina Misericórdia, que rezo todos os dias, no segundo bloco, durante o programa, me dedicando inteiramente a essa devoção.
ORAÇÃO DE JESUS MISERICORDIOSO
Ó Deus de grande misericórdia, bondade infinita, eis que hoje, neste novenário perpétuo, venho suplicar as graças necessárias para mim e para meus familiares.
(faça o seu pedido)
Ó Senhor, aumentai em nós sem cessar a Vossa misericórdia, a fim de que possamos cumprir fielmente a Vossa santa vontade durante toda a nossa vida, e na hora da morte que o poder da Vossa misericórdia nos defenda dos ataques dos inimigos da nossa salvação. Jesus é a nossa confiança, pelo seu coração misericordioso, como uma porta aberta, esperamos entrar no céu. Amém.
Que Deus, na sua infinita misericórdia, abençoe você e toda a sua família.
Padre Reginaldo Manzotti

terça-feira, 10 de abril de 2012

((Pe. Fábio de Melo))


Ainda hoje somos homens e mulheres de passagens; somos filhos da Páscoa.
Os mares existem; os cativeiros também. As ameaças são inúmeras. Mas haverá
sempre uma esperança a nos dominar; um sentido oculto que não nos deixa parar;
uma terra prometida que nos motiva dizer: Eu não vou desistir!E assim seguimos.
Juntos. Mesmo que não estejamos na mira dos olhos.O importante é saber, que em
algum lugar deste grande mar de ameaças, de alguma forma estamos em travessia.


((Pe. Fábio de Melo))

Filtrando as palavras



"VER OUVIR E CALAR; CABE EM QUALQUER LUGAR"
"NEM TUDO QUE OUVIMOS E ENXERGAMOS, PODEMOS COMENTAR"
"PASSE POR UM FILTRO TUDO QUE FOR OUVIR DE ALGUÉM,
"INDEPENDENTE DE SER VERDADE OU NÃO"
"CADA UM QUE FALA USA A SUA INTERPRETAÇÃO"
"ASSIM PODE DISTORCER O FATO A SEU FAVOR"
MORAL DAS PALAVRAS, DEPOIS DE PROCESSADAS NO CÉREBRO,
EDITADAS PELA RAZÃO E PRODUZIDAS PELA VOZ, PODEM CAUSAR 
TRANSTORNOS EMOCIONAIS COM SÉRIOS TRAUMAS   


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Catequese na Net: Blogagem coletiva - Contra a liberação do aborto d...: CONVOCAMOS TODOS BLOGUEIROS E INTERNAUTAS CRISTÃOS, de todas as denominações religiosas, NÃO-CRISTÃOS e TODOS os defensores da vida hum...

segunda-feira, 9 de abril de 2012

1 ano já se passou...

Dia 29 de março passado, uma quinta feira fez exatamente 1 ano que minha sogra faleceu...
é dona Alzira(eu assim a conhecia e chamava a mais ou menos 18 anos, mas no documento dela está como Arzina) independente da escrita o que vale é o carinho em pronunciar o seu nome, e o eco da dor na saudade em pensar no seu nome e em sua pessoinha tão meiga e simples, com aquele rostinho enrugadinho mas com uma pele lisinha ao mesmo tempo, Pois é mas agora só as lembranças da saudade de 1 ano que se passou sem Ela aqui conosco.






Dica de como organizar e armazenar ...

Aqui em casa somos chocólatras, amamos uma barra de chocolate!!!
No mercado cada um escolhe a sua...
E na hora de comer, como fazer... não dá pra comer uma barra de uma vez, ficamos regulando de pedacinho em pedacinho, mas e como guardar pra não estragar... Já guardei em potes grandes, embrulhados num plástico além do próprio papel... agora tive mais uma ideia... vamos as fotos então: Barras e mais barras de chocolates... !!! É Páscoa, estamos na oitava da Páscoa até domingo na Festa da Misericórdia.





 E assim eles ficaram em cada pote um determina tipo de chocolate, picado em quadradinhos e no pote escrevi no plástico mesmo a marca e o sabor, e guardados na parte das guloseimas do armário, achei mais prático e ainda dá bem para conservar individual.


Porta acetona em outra função...

Semana passada estava eu por aqui e vi uma dica muito legal, e vou passar adiante.
No ano passado também vi um vídeo sobre este produto que servia para outra coisa, comprei e usei um pouco e parei. Agora achei até melhor serve para mesma coisa só mudou um dos 2 ingredientes, então adaptei e estou registrando.
É sobre pele oleosa(fica a dica para o próximo verão, aqui já é outono e esfriou) eu vi no vídeo que era bom umedecer o rosto antes da make, com leite de magnésia e água mineral... e agora a dica ficou mais eficiente para mim, é soro fisiológico com leite de magnésia e já fiz minha adaptação. Um jeito mais fácil para mim em vez de spray, achei este refil que seria para acetona e eu coloquei esta mistura e na hora de passar uso um algodão.



 Este frasco transparente com a tampa Pink, com líquido azulado é acetona além de serem frascos diferentes eles ficam guardados separados, sem problema de trocar na hora de usar por(distração ou pressa)


Esmalte lindo este Azul !!!

Esmalte da semana passada...
Lembram que postei fotos com o azul (blue da lapogee), então depois no meio da semana resolvi passei este gliter por cima e fiquei até sábado de aleluia.



domingo, 8 de abril de 2012

sábado, 7 de abril de 2012

Viver em Deus: Necessidade imperiosa da Eucaristia

Viver em Deus: Necessidade imperiosa da Eucaristia: Padre Rafael  Convido o leitor a fazer uma composição de lugar remontando-se ao Oriente Médio de mil anos atrás. Imaginemos alguém que ...

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Doce de Leite Caseiro

Gente quando era criança (e já faz um tempinho...) minha mãe fazia doce de leite em casa, e era uma delícia !!! É fácil, mas se não tiver a medida certa do açúcar, a gente perde o leite.
Então procurando achei e testei esta receita e é muito boa, dá certinho. Lá vai...




Ingredientes:
1 litro de leite(uso integral)
300 gramas de açúcar

Põe numa panela alta, tipo panela de pressão... mexe bem, coloque um pires médio dentro da panela para quando o leite ferver não derramar, e deixe apurar mexendo de vez em quando no fogo baixo. Sei lá talvez meia-hora, mais ou menos. Reduz bastante, quem nunca fez vai dar dois potinhos de requeijão(tipo uns 400 gramas no total) mas fica muito gostoso.



Bolinhos que estufam...

Gente copiei esta receita a algum tempo atrás, mas não tinha testado e esta semana mexendo no caderno de receitas resolvi fazer.  Então a receita é bem fácil, achei tudo fácil. Lá vai...

Ingredientes:
1 ovo
1/2 x. de fubá
1 c. de margarina
1 c. de royal
3/4 x. de leite
1 c. pq de sal
1 1/2 x. de trigo (mais ou menos)

Misture tudo numa numa bacia, e vá sovando até dar ponto de abrir com rolo.(no meu caso foi mais trigo na massa, e mais um pouquinho para estirar) depois corte em quadradinhos médios, quando terminar de cortar pode fritar em óleo quente, eles estufam no óleo. Na 1ª vez fiz este tanto de ingredientes, mas depois dobrei a receita pois ficou muito bom que só deu pro café nem sobrou para o outro dia. Eu gostei e aprovei, mas não lembro onde copiei, foi em alguma comunidade do orkut, mas não anotei e então não lembro.